quinta-feira, 11 de novembro de 2010

7.

Amou. Desesperadamente. Doou-se. Perdeu-se. Sofreu. Como nunca achou possível. Descobriu o fundo do poço. Sujo, triste, solitário. Mas também a saída. E percebeu que o poço não era tão fundo. A dor não era tão grande. E que a felicidade, sim, é enorme, infinita, possível. E sorriu. Para sempre.

O Retorno

Depois de mais de um ano longe do blog e da minha inspiração, estou retomando as letras com a esperança de que, desta vez, as musas não me abandonem e as palavras não se escondam por debaixo do papel.