quinta-feira, 11 de novembro de 2010

7.

Amou. Desesperadamente. Doou-se. Perdeu-se. Sofreu. Como nunca achou possível. Descobriu o fundo do poço. Sujo, triste, solitário. Mas também a saída. E percebeu que o poço não era tão fundo. A dor não era tão grande. E que a felicidade, sim, é enorme, infinita, possível. E sorriu. Para sempre.

3 comentários:

  1. Que lindo... Adorei e quero ler muito mais... Quem sabe eu me inspiro e faço como vc.. dou vazão ao turbilhão de palavras e aos vendavais de letrinhas que giram na minha cabeça...
    Bj

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  2. Dou o maior apoio. Escrever faz bem. E eu vou tentar manter este bichinho atualizado.
    Beijos!

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  3. Lindo texto. Adorei. Aguardo ansioso os próximos. Tenha um excelente final de semana. Beijos.

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