Amou. Desesperadamente. Doou-se. Perdeu-se. Sofreu. Como nunca achou possível. Descobriu o fundo do poço. Sujo, triste, solitário. Mas também a saída. E percebeu que o poço não era tão fundo. A dor não era tão grande. E que a felicidade, sim, é enorme, infinita, possível. E sorriu. Para sempre.